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Oficina de Formação “O Radão nas nossas vidas”

Condições de admissão e critérios de seriação dos candidatos:

a) 1.ª Prioridade - associados da APPBG com as quotas atualizadas, por ordem de inscrição;

b) 2.ª Prioridade - associados da APPBG em situação irregular e não associados, por ordem de inscrição.

Preço da ação: não aplicável

Nota:

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação de formação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 230, 510 e 520.

Para efeitos de aplicação do artigo 9.º do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para a progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 230, 510 e 520.

Objetivos e sinopse:

A APPBG está a oferecer uma oficina de formação para docentes dos grupos 230, 510 e 520, que residem e/ou trabalham em regiões específicas do país (indicadas a seguir), para um trabalho de colaboração que visa a avaliação das concentrações do gás radão na atmosfera interior de habitações, através da colocação de detetores em residências/edifícios de determinadas áreas do país.

Ao participar neste trabalho, os docentes estarão a frequentar uma formação na modalidade “oficina de formação”, de 34 horas.

Esta campanha resulta de um protocolo estabelecido entre a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e o Laboratório de Radioatividade Natural (LRN), e pretende selecionar uma conjunto de cerca de 3500 habitações localizadas em diversas regiões do país, onde será monitorizado o gás radão. Os dados obtidos servirão para a elaboração de um mapa detalhado da distribuição do gás no país e os proprietários terão a possibilidade de conhecer a situação na sua habitação sem qualquer custo. Este mapa servirá de base à implementação de um conjunto de regulamentações que irão ser publicadas em Diário da República nos próximos dois anos e que permitirão a transferência plena para a legislação portuguesa da recente diretiva europeia sobre a proteção da população às radiações ionizantes.

Regiões do país:

Figueira de Castelo Rodrigo – Pinhel

Sul da Beira Baixa – Fundão – Penamacor-Idanha-a-Nova – Ladoeiro – Castelo Branco

Sertã – Figueiró dos Vinhos

Tomar – Ourém – Torres Novas

Torres Vedras

Coruche

Sintra e concelhos a norte de Lisboa

Arronches – Campo Maior – Monforte – Elvas

Portel – Vidigueira – Cuba – Beja

Monchique – Aljezur

Bensafrim – Lagos

Faro – Loulé

 

Componente de trabalho presencial (17 horas):

- Conceitos básicos sobre radioatividade; a exposição a radiações e efeitos na saúde humana

Instrumentação utilizada na medição de radiações; observação e manipulação de alguma dessa instrumentação;

- O caso particular do gás radão; caraterização e efeitos na saúde humana (mecanismos de interação entre partículas radioativas e as células);

- A conexão entre o gás radão e os processos da geodinâmica terrestre – origem, emanação dos minerais e migração nas rochas/solos;

- A transferência para o interior dos espaços confinados;

- Técnicas de medição do gás radão (solos, água, materiais de construção e no ar);

- Observação e manipulação de algumas das técnicas analíticas com especial enfoque nas aplicadas à medição do radão no ar;

- Preparação dos materiais para a monitorização do gás radão;

- Os mapas como ferramenta indispensável na prevenção do risco de exposição ao radão;

- A distribuição das concentrações do gás radão no interior de habitações no território nacional – análise dos resultados obtidos no acervo de detetores distribuídos no decorrer da ação;

- Materiais e técnicas propostas para minimizar a exposição do ser humano ao gás radão.

Nota: inclui duas sessões de trabalho em momentos diferentes, no Laboratório de Radioatividade Natural (LRN), situado no Departamento de Ciências da Terra – Universidade de Coimbra

 

Componente de trabalho autónomo (17 horas):

Com as turmas de cada docente e, em função dos anos/disciplinas, de acordo com a gestão curricular que cada docente irá fazer, no âmbito da gestão sustentável dos ecossistemas e das problemáticas associadas ao risco;

- Terão de aprender a manusear a mais diversas tecnologias para recolha e tratamento de dados, nomeadamente associados ao risco ambiental do radão;

- Apresentação à comunidade educativa, na forma de comunicação considerada mais adequada, nomeadamente no desenvolvimento de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

 

Regime de avaliação: Os formandos serão avaliados na escala de 1 a 10, de acordo com o despacho n.º 4595/2015, do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar. A avaliação dos formandos depende da frequência mínima de 2/3 das horas de formação presencial.

Critérios de avaliação: Participação nas atividades – 30%; Qualidade do trabalho desenvolvido autonomamente – 30%; Relatório

Registo: CCPFC/ACC-106957/20, N.º de horas acreditadas: 34h
Modalidade: Oficina de Formação
Destinatários: Professores dos Ensinos Básico e Secundário dos grupos 230, 510 e 520
Formadores: Professor Doutor Alcides Pereira (DCTUC)
Local:
Data de início:
Data de fim:
Mínimo: 5
Máximo: 20
Data limite de inscrição: 2020-03-15 12:00:00

  • 2020-11-24 00:29:38

Subsites

XIII CONGRESSO APPBG

Paleontologia: dois mundos em interação

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Risco Diferentes abordagens no quotidiano do professor de Biologia e Geologia

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SUSTENTABILIDADE NA TERRA: DESAFIOS À GEOLOGIA E À BIOLOGIA

Autonomia e Flexibilidade Curricular, Aprendizagens Essenciais e Perfil dos Alunos

encontro destinado aos docentes dos grupos de recrutamento 110 (1º CEB), 230 e 520 (Ciências Naturais | Biologia e Geologia). Formação privilegiada, objetivando um debate aprofundado em torno do Perfil dos Alunos e do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular, assim como das Aprendizagens Essenciais nos diferentes ciclos de escolaridade